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Criminosos usam perfis e comprovantes falsos para furtar smartphones e videogames no DF

Polícia do DF apreende videogames com grupo criminoso durante operação Um grupo criminoso é investigado por usar perfis falsos e comprovantes forjados para ...

Criminosos usam perfis e comprovantes falsos para furtar smartphones e videogames no DF
Criminosos usam perfis e comprovantes falsos para furtar smartphones e videogames no DF (Foto: Reprodução)

Polícia do DF apreende videogames com grupo criminoso durante operação Um grupo criminoso é investigado por usar perfis falsos e comprovantes forjados para furtar smartphones e videogames no Distrito Federal. A Polícia Civil do DF identificou três envolvidos no esquema, sendo dois homens, de 32 e 33 anos, e uma mulher, de 28. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Em operação nesta quarta-feira (5), a corporação fez buscas no Recanto das Emas e na Feira dos Importados, no DF, e no bairro de Guaianases, na capital de São Paulo. Foram apreendidos aparelhos eletrônicos, como vários PlayStation 4 e PlayStation 5, comprovantes bancários e documentos (veja vídeo acima). Os três suspeitos não foram presos. Segundo a polícia, o material apreendido será utilizado para a conclusão da investigação, que já dura dois meses. Os eletrônicos vão passar por exame pericial e análise financeira. Três suspeitos no esquema A identidade dos três suspeitos envolvidos no esquema não foi revelada. Segundo a polícia do DF, nenhum deles possui antecedentes criminais, mas o grupo já foi vinculado a mais de 20 ocorrências semelhantes. Essas ocorrências foram registradas no Distrito Federal e em outros estados. Como golpe funciona Imagem ilustrativa de homem jogando videogame Unsplash/reprodução O grupo utilizava perfis falsos em plataformas virtuais; Eles negociavam a compra de produtos de alto valor, como videogames e smartphones; Depois convenciam as vítimas de que o pagamento havia sido concluído, por meio de mensagens eletrônicas fraudulentas que simulavam a confirmações da transação; Eles enviavam motoristas de aplicativo para recolher os bens; Em posse dos produtos, eles encerravam o contato com as vítimas. Crimes Segundo a Polícia Civil do DF, os investigados vão responder por estelionato eletrônico, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas somadas podem chegar a 21 anos de prisão. Como criar uma senha forte, difícil de ser violada, e proteger suas contas LEIA TAMBÉM: CRIME ORGANIZADO: Celina Leão diz que DF faz 'monitoramento diário' contra facções e defende integração nacional de polícias SEQUESTRO: Empresário é resgatado pela PM após passar dias dopado sob controle de criminosos no DF Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.